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Mostrando postagens de dezembro, 2015

Que Deus nos abençoe hoje e sempre!

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Prosperidade, autoconhecimento, paz, " muito dinheiro no bolso e saúde pra dar e vender!" 5 4 3 2 ..... Que Deus nos abençoe hoje e sempre! Abraços Iracema Correia

Respeitem as diferenças!

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Sobre inclusão social, sobre bullyyng, sobre preconceito... Pensando hoje com os meus botões: A minha princesa tem oito anos, mais de um metro e meio de altura. Dificuldade para encontrar roupas infantis, neste caso ela usa Teen, adolescente, mas não cheia de decorações infantis para a idade dela. Se vai num parquinho, em alguns casos, algumas pessoas preconceituosas medem a idade de uma criança pelo tamanho dela,isso me aborrece pacas. Há uma coisa chamada DIFERENÇAS, que mu itos se esquecem de lembrar, ou não fazem questão. Basta olhar pro rostinho e ver os dentinhos ainda trocando, que por sinal só se foram seis, até o presente momento. Crianças altas, costumam tropeçar fácil, porque a idade mental não corresponde com o desenvolvimento avançado do corpo.Ocorre o contrário também, crianças com idade mental menor do que a biológica. Precisam de um olhar especial, mais do que especial. Isso GRAÇAS A DEUS está mudando. Mas quanto ao comportamento de pessoas, principalm

Amando filosoficamente...

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 Mais uma nova aquisição de uma série. Dentro desta série, ainda há aqueles livros, tamanho família, que vou deglutindo aos poucos. Matéria pesada, precisa ser bem mastigada para não causar indigestão. Mas o que dizer de um livro rosinha, com um casal romântico na capa? Logo vem à mente, ora pois,  de quem julga o livro pela capa, que se trata daqueles livros românticos que ensinam "receitas" para conquistar um novo amor. Pasmem, não é não. Ah! A minha propaganda, como sempre é voluntária. Apenas gosto do que é bom, do que é belo (mas aceito sim, uma bela remuneração pela propaganda, nada contra, não brigamos por isto ;) ) de textos inteligíveis, recheados de conteúdo que fazem a minha mente trabalhar. Alexey Dodsworth, autor do livro, conversei muito contigo cara, enquanto estou lendo a sua obra. Eu rindo de mim mesmo. O "pau quebrando" na rua, haja sofrência meu pai, para os meus ouvidos sensíveis! Eu não consigo compreender a lógica de seres humanos ouvirem em

Esse Brasil, sei não viu!

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Só observando os comentários dos brasileiros com relação aos problemas políticos e econômicos do país. É uma overdose de comentários agressivos, enxurradas de competições de quem sabe mais, de qual político é o mais errado. Parece briga de criança. Chega a ser patético! O problema é que as questões políticas do Brasil são discutidas e levadas ao mesmo nível que uma partida de futebol, onde cada torcedor defende a bandeira do seu time. Há facções, gangues, grupos que defendem este ou aquele partido por interesses próprios e nunca do coletivo. E parece que o brasileiro, carece de ídolos e deseja ardentemente ter pessoas as quais seguir e venerar. Isto é nítido, no esporte,na música (muitos nem tão talentosos assim, mas alavancados pela mídia.), na dramaturgia (atores, atrizes da mídia de massa, talentos momentâneos), na religião, etc. A questão é que, nos exemplos citados acima, não há problemas, dentro do limite da civilidade. Porém, quando se trata da política, precisamos de

EXPECTATIVAS QUE MACHUCAM

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Existem diversas formas de se decepcionar na vida. Uma amizade perdida. A confiança quebrada. Um amor mal resolvido. O abandono de um filho. Uma demissão sem aviso prévio. Uma agressão física ou verbal de alguém que você considerava especial. Não importa qual seja a sua decepção, ela sempre terá como pano de fundo as expectativas criadas em relação a algo ou alguém. Fato. Temos a péssima mania de depositar nossas expectativas em cima de pessoas que, em alguns casos (muitos deles), não poderão supri-las. Às vezes porque simplesmente não desejam satisfaze-las. Outras, talvez, porque nem ao menos sabiam que elas existiam. Mas tenho que dizer uma coisa (e repito isso para mim mesma todos os dias), ninguém é obrigado a adivinhar o que esperamos dela ou, ainda mais importante, não há como exigir de alguém um comportamento que ele não está disposto a ter. Cada um oferece aquilo que tem e aquilo que pode. Cabe a você perceber se pode conviver com isso ou não. E não, simp

Quando me amei – Carlos Drummond de Andrade

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"Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E, então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome… autoestima. Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades. Hoje sei que isso é… autenticidade. Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de… amadurecimento. Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é… respeito. Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… pessoas, tarefas, crenças, tudo e qualquer coisa que me deixass